2010/12/05

A VERDADE SOBRE OS DÍZIMOS


OBSERVAÇÃO: Sugerimos aos amados em Cristo, a ler o texto até o fim, preferencialmente acompanhado da sua bíblia, para que tenham fundamento bíblico para formar uma opinião.



O que é dízimo? Imediatamente você poderá imaginar: Dez por cento dos meus rendimentos para os cofres da igreja. Mas, será que Deus ainda exige que pratiquemos alguma ordenança da lei do Antigo Testamento (da qual foi instituído o dízimo), mesmo depois do sacrifício do Senhor Jesus para remir o homem do pecado? Vamos conhecer a verdade que envolve esse MITO chamado dízimo, o qual está sendo levado aos fieis de forma desvirtuada, por muitos pregadores.



Porem, antes de iniciarmos o nosso estudo, vamos à consulta aos dicionários da língua portuguesa, sobre o nosso assunto:

Dízimo: A décima parte.

Dízima: Contribuição ou imposto equivalente a décima parte dos rendimentos.
Como podemos observar, dízimo é a décima parte (de qualquer coisa) menos dos seus rendimentos. Porque a fração equivalente a dez por cento dos rendimentos chama-se dízima. Porque então os pregadores pedem dízimo? A confusão começa por aí, porque na lei de Moisés, a qual foi por Cristo abolida (Hebreus 7.12,18,19), o dízimo nunca foi dinheiro para os cofres das igrejas.
Os dízimos aos levitas eram dez por cento das colheitas dos grãos, dos frutos das árvores e da procriação de animais que nasciam no campo em um determinado período. Resumindo: O dízimo era alimento destinado a suprir as necessidades dos levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida. Vejamos:
Deuteronômio 14.24-27: E quando o lugar que escolher o Senhor teu Deus para fazer habitar o seu nome, for tão longe que não os possa levar, vende-os e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus e compre tudo o que a tua alma desejar, e come ali perante o Senhor teu Deus, e alegre tu e tua casa. Porem, não desamparará ao levita que está dentro das tuas portas e não tem parte e nem herança contigo.
Considere a profundidade do texto bíblico onde o Senhor evidencia que, se o lugar que escolheu o Senhor teu Deus, para levar o seu dízimo, for tão longe que não os possa levar, Ele instruiu, que o seu dízimo deveria ser vendido, e o dinheiro atado na tua mão, (observe que não é na mão de nenhuma outra pessoa), ir ao lugar que escolheu o Senhor, e comprar o que a tua alma desejar, para ali fazer habitar o nome do Senhor Deus.

2010/06/14

VIDEIRA




Os pastores e as ilustres ovelhas


desconhecidas de seu grande rebanho

Observando os Evangelhos, vemos que Jesus fez poucos discursos para multidões. Como o Bom Pastor, ele priorizou o ato de dialogar, não monologava muito... Tudo bem próximo e prático. Perguntas e respostas. O problema é esse, sua solução está aqui!
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Sem generalizar, aproveito para dizer que muitas almas voltam para o mundo de pecado porque alguns pastores não se aplicam ao ensino da Palavra de Deus corretamente. Na forma pessoal, imitando a Jesus, olhos nos olhos. Os pastores têm considerado que tudo está perfeito se estirevem dominando a homilética e tiverem boa hermenêutica e exegese. Ledo engado deles!
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A Palavra de Deus tem simbologia com refeição. Então, faço uma alusão dela com o prato de comida. Na boa refeição é preciso haver fibras, e vitaminas, e proteínas, e sais minerais. Temos que ingerir as doses de forma balanceada.
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Não basta ter prato cheio, o prato também deve ser preenchido com alimentação ordenadamente. Só assim a nutrição é perfeita. A carência de ingredientes, ou o excesso deles, leva a pessoa à doença e até à morte. Boa alimentação não é sinônimo de estômago cheio todos os dias.
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Outra vez, sem generalizar... Hoje os pastores sobem no púlpito e falam ao microfone e se alegram vendo a igreja lotada os ouvindo, mas evitam a aproximação com os membros que lotam a igreja. Eles não chegam próximo da ovelha (que disparate, que contrasenso!). Eles não explanam a Bíblia dentro da situação que a ovelha precisa ouvir porque não as conhece. Eles fazem um discurso que não vai direto ao ponto necessário. As ovelhas não ouvem a preleção que toca na ferida exposta, ouvem um monólogo que não interfere na vida delas adequadamente, portanto não soluciona o problema que elas têm. Por falta de diálogo entre pastor e ovelha, a ovelha não se alimenta de maneira balanceada. Adoece e morre espiritualmente.
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Enfim, lá no púlpito o pastor serve refeições sem saber da carência das ovelhas. Ele não sabe se elas precisam diminuir, subtrair ou adicionar doses de vitaminas, ou quais são as proteínas e sais minerais que lhes faltam. Eles servem o fast food num bandejão à la McDonald's, Burger Kings ou Habbib's e se dão por satisfeitos com o lanche distribuído com ingredientes padronizados. Sentem-se felizes pensando que este tipo de serviço é o pastorado ideal, pensam que assim sua missão pastoral está sendo devidamente cumprida.
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Cadê o pastor amigão, bom conselheiro? Onde está o pastor que possui a capacidade de chamar o membro pelo nome, sabe com quem o membro está casado, sabe se o membro tem filhos e quantos filhos são? Onde está o pastor que sabe dizer a idade dos filhos dos membros e o nome deles?
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Nesta semana, ouvi um endocrinologista dizer que o hábito da alimentação incorreta está matando mais gente neste mundo do que a fome mata.
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Moral da história: Precisamos nos alimentar corretamente, então, precisamos clamar a Deus para que nos dê pastores-nutricionistas, que saibam servir a refeição de maneira personalizada, de acordo com o que nossa estrutura espiritual precisa!
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E.A.G.

2010/06/13

A GENTE É SÓ GENTE!

Não há homem, mulher, rico ou pobre, estudado ou ignorante, patrão ou empregado, pastor ou ovelha, “todos são filhos de Deus mediante a fé em Cristo” Não corra atrás de currículo espiritual: Quem quiser se gloriar, glorie-se nisso: Em conhecer mais e mais o Senhor. Paulo não se gloriou, senão nas suas fraquezas, pelas quais o poder de Deus se aperfeiçoava em sua vida. 2 Coríntios 12.9-10 Não dê ouvidos a toda pregação evangélica só porque é evangélica. Precisa ser comprometida com a Palavra, com as causas do Reino de Deus, sem barganhas, sem meninices, ameaças e induções.



Saibam: Deus não é evangélico, não é pentecostal, tradicional, congregacional, nem batista, presbiteriano, nem metodista, nem qualquer outra coisa que diz representá-lo. Deus não cabe nessa coisinhas que inventamos!



Ouça a Voz! Mesmo que seja a única que prega o que prega! Não se iluda com multidões. As multidões são curiosas e seguem somente enquanto se sentem bem. Os discípulos seguem porque só Ele tem as palavras de vida eterna.



Há igrejas sérias, e essas igrejas vão continuar pregando as Boas Notícias do Reino que não é deste mundo.



Que essa igreja seja assim, mesmo que isso signifique ser uma Voz no meio do deserto. Afinal, quando o Filho do Homem vier, vai encontrar FÉ na Terra?

2010/06/08

DÍZIMO

DÍZIMO
O dízimo é a décima parte de um todo. É freqüente ouvir exortações pelo rádio ou televisão conclamando os ouvintes a contribuir com o dízimo do seu salário, e qualquer outra receita, para determinadas organizações ou igrejas, com base em versículos tirados do Velho Testamento (na absoluta falta de qualquer referência a esta pretensa obrigação no Novo Testamento). É um exemplo clássico da retirada de versículos fora do seu contexto para uma indevida aplicação.

Vejamos as três ocorrências do dízimo encontradas no Velho Testamento:

1. O DÍZIMO DADO POR ABRÃO A MELQUISEDEQUE:
“Depois que Abrão voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma, no vale de Savé (que é o vale do rei). Ora, Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; pois era sacerdote do Deus Altíssimo; e abençoou a Abrão… E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo. Então o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as pessoas; e os bens toma-os para ti. Abrão, porém, respondeu … não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu, nem um fio, nem uma correia de sapato, para que não digas: Eu enriqueci a Abrão” (Gênesis 14:17-23).

Sobre este evento temos referência no Novo Testamento: “Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão quando este regressava da matança dos reis, e o abençoou, a quem também Abraão separou o dízimo de tudo… Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu o dízimo dentre os melhores despojos… E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos” (Hebreus 7:1-9).

Abraão deu a Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo, a décima parte do saque conquistado na guerra, “os melhores despojos”. Não era parte da sua propriedade, e nem tencionava Abraão ficar com o resto dos despojos, pois os entregou imediatamente depois ao rei de Sodoma, de quem haviam sido roubados anteriormente. Não há nada na Bíblia que nos possa sugerir que Abraão costumava dar o dízimo regularmente sobre a sua renda. É, portanto, um absurdo ridículo concluir que esta ocorrência isolada e apenas demonstrativa da superioridade do sacerdote Melquisedeque sobre Abraão e sobre o sacerdócio Levítico, seja exemplo válido para exigir que os cristãos paguem 10% dos seus salários (não despojos de guerra), à sua igreja ou aos pregadores no rádio e televisão, como alguns destes sustentam.

2. O DÍZIMO PROMETIDO AO SENHOR POR JACÓ:
“Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo e me guardar… e me der pão… e vestes… de modo que eu volte em paz à casa de meu pai, e se o Senhor for o meu Deus, então… de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo” (Gênesis 28:20-22).

Jacó, neto de Abraão, primeiro reconheceu que o Senhor é Deus, depois lhe propôs um negócio: se o Senhor cumprisse com as condições estabelecidas por Jacó, então Jacó lhe devolveria um décimo. Esta é a primeira e única vez que lemos na Bíblia sobre alguém que promete devolver a Deus o dízimo de tudo o que dEle receber. A importância dessa proposta de Jacó, ou Israel como Deus o chamou mais tarde, é que o Senhor a aceitou, e cumpriu com a Sua parte, e com base nela estabeleceu as regras dos dízimos na lei dada aos seus descendentes através de Moisés.

Não se recomenda a nenhum cristão negociar com o Senhor desta forma, muito menos considerar que ele e seus irmãos na fé estão obrigados a pagar dízimos por causa do que Jacó contratou. Deste exemplo aprendemos que Deus não espera um “dízimo” antes de ter abençoado o “contribuinte”. Jacó declarou que devolveria a décima parte a Deus: mas como? Ainda não havia igreja local, templo ou o sacerdócio levítico, e não havia como entregá-lo pessoalmente a Deus ou a um anjo. Mas havia duas maneiras diferentes: participando de uma parte ele próprio e a sua família em comunhão e com agradecimentos a Deus (Deuteronômio 12:6-7), e distribuindo ao estrangeiro, ao órfão e à viúva (Deuteronômio 14:29).

3. OS DÍZIMOS EXIGIDOS DE ISRAEL PELA LEI DE MOISÉS:
Seria necessário ler a lei para verificar todas as suas minúcias. O povo de Israel era composto de doze tribos, das quais uma, a de Levi, fornecia os sacerdotes e escribas para o serviço de Deus e para a instrução do povo. Essa tribo não herdou território do qual pudesse tirar o seu sustento da terra, e os dízimos se destinavam principalmente ao seu sustento e à própria manutenção do templo. Os dízimos eram cobrados apenas dos fazendeiros, que pagavam dízimos em espécie sobre o que cultivavam e criavam, havendo a cobrança de dois durante cada ano e um terceiro em cada terceiro ano.

Quem não fosse fazendeiro pagava apenas meio siclo por ocasião da Páscoa: não se cobravam dízimos sobre salários ou rendas financeiras. A imposição de dízimos era parte da lei de Moisés, e somente podia vigorar enquanto a lei de Moisés estivesse vigente. A lei de Moisés terminou quando Jesus Cristo morreu na cruz, dando início ao Novo Testamento com o Seu sangue.

Com o Novo Testamento, o pagamento de dízimos pelos filhos de Deus cessou completamente, pois:

1.Como o Senhor Jesus havia declarado, o templo israelita foi totalmente destruído (Mateus 24:1-2). Somente os sacerdotes levitas podiam receber os dízimos, e não existem mais.

2.Deus não habita em templos feitos por mãos de homens (Atos 17:24).

3.Os verdadeiros crentes, os santos, são agora o templo de Deus segundo o Novo Testamento (2 Coríntios 6:16).

4.Como não há mais templos, também não existe sacerdócio no templo, sendo cada crente um novo sacerdócio (1 Pedro 2:9).

5.Do crente não se requer que dê um dízimo a Deus do seu salário, ou da sua renda, mas que entregue tudo o que ele é e tem (Romanos 12:1), sendo ele próprio o templo onde Deus habita. Ele não precisa de um intermediário ou intercessor, sendo Jesus Cristo seu perfeito intercessor e Sumo Sacerdote assentado à destra da Majestade nos céus (Hebreus 7:28-8:1). Somente começaram a aparecer as cobranças de “dízimos” financeiros em igrejas muitos séculos depois do início do cristianismo, para sustentar as instituições religiosas que se formaram. São totalmente diferentes dos dízimos do Velho Testamento, logo não podemos nos basear em textos do Velho Testamento para defendê-los.

Em princípio, a contribuição financeira dos santos à obra de Cristo não é feita em função de uma alíquota obrigatória, igual para todos, mas cada um contribui na medida em que tiver prosperado. Alguns podem dar muito, outros pouco e alguns mesmo nada. Deus ama ao que dá com alegria (2 Coríntios 9:7).

Cada um poderá destinar sua contribuição a um ou mais fins específicos na obra de Deus, por exemplo: Paulo em seu tempo recomendou aos santos de Corinto que semanalmente pusessem à parte uma contribuição destinada aos que sofriam em Jerusalém (1 Coríntios 16:1-4). Muitos vão preferir fazer ofertas anônimas em obediência ao princípio que encontramos em Mateus 6:3. Não é necessário, e poucas vezes é recomendável, que se assuma um compromisso com o destinatário.

A Bíblia não ensina em lugar algum que a contribuição deve ser dada integralmente à igreja local, a uma missão, entidade ou a uma pessoa qualquer. Ao contrário, a recomendação de Paulo foi no sentido de que seja guardada à parte, em particular, para ser fornecida na medida da necessidade. Devemos ajudar na manutenção da nossa igreja local, mas isso não significa passar tudo para ela.

A Bíblia especifica que deverão ser estimados por dignos de duplicada honra, ou remunerados, os presbíteros que governam bem, principalmente os que trabalham na Palavra e na doutrina (1 Timóteo 5:17, Gálatas 6:6). As necessidades que chegam ao nosso conhecimento podem ser variadas, e às vezes algumas surgem inesperadamente. Como despenseiros daquilo que Deus nos confia, sejamos sábios com a maneira em que o empregamos.

Ninguém tem o direito de assumir autoridade para distribuir o que é da nossa responsabilidade, muito menos de ditar quanto deve ser a nossa contribuição para determinado trabalho. Por outro lado, existem irmãos que oferecem ao Senhor o seu tempo e habilidade para encaminhar nossas contribuições ao seu destino, como o apóstolo Paulo, e fazemos bem em usarmos os seus serviços, agradecendo a Deus por eles.



Reverendo David Jones

2010/06/06

O que é uma igreja neopentecostal?

Neo-pentecostais ou neopentecostais são as igrejas oriundas do pentecostalismo clássico ou mesmo das igrejas cristãs tradicionais. Surgiram 60 anos após o movimento pentecostal do início do século XX, ambos nos Estados Unidos. Em alguns lugares são chamados de carismáticos, tendo como exceção o Brasil, onde essa nomenclatura é reservada exclusivamente para um grupo dentro da igreja Católica que se assemelha aos neopentecostais. No Brasil as principais igrejas que os representam são: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Renascer em Cristo e Missão Cristã Pentecostal. São os grupos religiosos que apresentam maior crescimento no Brasil, resultado este atribuído a um maciço investimento na mídia.

Os neopentecostais formaram um grupo coexistente com os pentecostais, mas com uma identidade distinta. Possuem uma forma muito sobrenaturalista de encarar sua vida religiosa, com ênfase na busca de revelações diretas da parte de Deus, de curas milagrosas para doenças e uma intensa batalha espiritual entre forças espirituais do bem e do mal, que afirmam ter consequências diretas em sua vida cotidiana. São mais flexíveis em questões de costumes em relação aos Pentecostais tradicionais.
Fonte(s):
Wikipédia

2010/05/08

POLÍTICA

Lei de Bezerra Jr. leva bíblia a cegos e ganha destaque no Diário SP


Sancionada em dezembro de 2003, a lei 13.696, do vereador Carlos Bezerra Jr., começou a ser posta em prática: na semana passada, pela primeira vez, um exemplar da Bíblia Sagrada em Braille foi disponibilizado em biblioteca pública no Brasil.

Em obediência a legislação do parlamentar, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, a Biblioteca Louis Braille, no Centro Cultural de São Paulo, recebeu três unidades do velho e do novo Testamentos em sistema de leitura pelo tato.

“É uma vitória inédita. A Bíblia é o livro base da cultura ocidental e o acesso a seu conteúdo tem de ser universal. Agora, também os cegos poderão conhecê-la por si próprios”, afirmou Bezerra Jr. Até o momento, três exemplares do livro estão sendo oferecidos ao público na biblioteca do Centro Cultural.

“Ainda há muito a conquistar. Pela lei, toda biblioteca pública aqui de São Paulo terá de disponibilizar as Escrituras em Braille. Porém, não escondo a alegria que senti ao saber que, após anos de trabalho e de busca de soluções para tornar essa iniciativa possível, a Bíblia finalmente estava disponível para esta parcela dos portadores de necessidades especiais”, comemorou o vereador.

O jornal Diário de São Paulo, em matéria de domingo, 2/5, assinada pela repórter Mariana Zylberkan, deu destaque à ação. De acordo com a reportagem, até o fim do ano, outras quatro bibliotecas públicas da cidade receberão exemplares da Bíblia em Braille.



Data: 6/5/2010 09:13:25
Fonte: 18/06/2010

2010/04/20

Distribuição de Bíblias bate recorde


Distribuição de Bíblias bate recorde, com 6,07 milhões de exemplares
em fevereiro de 2010 (ALC) – A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) bateu recorde mundial na distribuição de Escrituras Sagradas em 2009, ao colocar para a população 6,07 milhões de Bíblias, 5,7% a mais comparado a 2008.

“O alcance dessa marca denota, por um lado, a imensa busca do brasileiro pelas Escrituras Sagradas e, por outro lado, o empenho de cristãos, igrejas e outras organizações em levar essa mensagem a todos”, avaliou o diretor executivo da SBB, Rudi Zimmer.

Além da distribuição de Bíblias, em 2009 a organização entregou 739,9 mil Novos Testamentos, 2,43 milhões de porções bíblicas (livretos de texto bíblico), e 221,7 mil seleções bíblicas (folhetos com textos bíblicos).

Dos 6,07 milhões de Bíblias, a SBB encaminhou 16,4% exemplares gratuitamente a populações carentes, como ribeirinhos da Amazônia, detentos, enfermos hospitalizados, pessoas portadoras de deficiência visual e estudantes.

Em 2009, a SBB distribuiu 51 Bíblias completas em Braile, dois Novos Testamentos e 19,08 mil volumes individuais em Braile, que contém, em média, um ou dois livros bíblicos. A Bíblia completa em Braile é formada por 39 volumes.

A SBB também ingressa nas publicações multimídias. No ano passado, ela distribuiu 23,3 mil exemplares do Novo Testamento em áudio e 3,2 mil exemplares da Biblioteca Digital da Bíblia, que reúne em cada CD-Rom mais de uma dezena de Bíblias completas em diversos idiomas.

Fundada em 1948, a SBB é uma entidade sem fins lucrativos que tem por missão promover a difusão da Bíblia. Ela integra as Sociedades Bíblicas Unidas (SBU), uma aliança mundial fundada em 1946 e presente, hoje, em 200 países e territórios.


fonte cristianismo hoje

2010/04/18

Depressão

Sinais da Queda

O declínio de uma igreja passa por cinco estágios nem sempre fáceis de perceber Um pouco antes de terminar meus estudos em teologia, fui convidado para pastorear uma congregação no sul do Illinois, nos Estados Unidos. Aquele foi meu primeiro grande despertamento para as realidades da liderança pastoral – e uma experiência um tanto desconfortável. As habilidades ou dons que levaram a congregação a me convidar a ser seu líder espiritual foram, provavelmente, meu entusiasmo, minha pregação e minha aparente habilidade – mesmo sendo ainda jovem – em alcançar pessoas e fazê-las sentirem-se cuidadas. O que não havia sido mencionado era o fato de aquela congregação estar desiludida devido a uma terrível divisão provocada pelo pastor anterior, que encorajou um grupo de cem pessoas a sair com ele para formar outra congregação. E bastaram apenas alguns meses para que eu percebesse que entendia muito pouco sobre liderar uma organização com aquele tamanho e complexidade, e ainda por cima, tão ferida. Com meus 27 anos, eu estava completamente perdido. Passara meus anos no seminário pensando que tudo que alguém precisava para liderar era uma mensagem carismática e uma visão encorajadora, e tudo o mais na vida da igreja seria perfeito. Ninguém havia me falado sobre grupos a serem dirigidos, equipes esperando resultados e congregações precisando ser curadas. Há quem tenha bom conhecimento de como conduzir uma comunidade cristã. Eu não tinha. Geralmente, quando se entra num processo de crescimento descontrolado de uma organização, abandonam-se os princípios sobre os quais ela foi constituída Foi naqueles dias de angústia que fui apresentado ao meu primeiro livro de liderança organizacional, The Effective Executive (“O executivo eficiente”), de Peter Drucker. Ali, percebi como as pessoas estão dispostas a alcançar objetivos que não podem ser atingidos. Aquele livro, provavelmente, me livrou de um nocaute no primeiro round em minha vida como um pastor. Desde aquela época, mais de quarenta anos atrás, incontáveis outros autores tentaram aprimorar os insights de Drucker. E nenhum deve ter tido mais sucesso nessa tarefa quanto Jim Collins. Não sei se ele tinha pessoas como eu em sua mente quando ele escreveu seus livros, mas muitos de nós, engajados ou não no trabalho pastoral, aprendemos muito com ele. Recentemente, Collins e seu grupo de pesquisadores escreveram uma obra menor, com o nome How the Mighty Falls (ainda sem titulo em português), que segundo ele começou como um artigo e terminou como um livro. Collins afirma que foi inspirado em uma conversa durante um seminário, no qual alguns poucos líderes de setores tão diversos como o militar e o de empreendimentos sociais reuniram-se para explorar temas de interesse comum a todos. O tema era a grandeza da América e os riscos desse gigantismo. O receio geral era de que o sucesso encobrisse o perigo e os alertas do declínio. Saímos de lá pensando em como seria possível perceber que uma organização aparentemente saudável enfrentava sérios problemas. Um indício claro de declínio é desencadeado quando líderes ignoram ou minimizam informações críticas, ou se recusam a escutar aquilo que não lhes interessa Parece ser cada vez mais real o fato de que grande parte dos líderes desconhece o problema vivido na sua organização. Em seu livro, Collins identifica cinco estágios no processo de derrapagem de uma instituição. O primeiro é a autoconfiança como fruto do sucesso. “Prestamos um desserviço a nós mesmos quando estudamos apenas sobre o sucesso”, afirma Collins. Uma pesquisa e análise acerca de empreendimentos, até mesmo na literaturas de liderança eclesiástica, mostra que poucos livros investigam as raízes do fracasso. Parece que existe no segmento cristão a presunção de que o sucesso é inevitável, razão pela qual não se torna necessário considerar as possíveis consequências de uma queda. A confiança exagerada em si mesmos, nos sistemas que criam ou na própria capacidade para resolver tudo faz com que os líderes não enxerguem seus pontos de fraqueza. Subestimar os problemas e superestimar a própria capacidade de lidar com eles é autoconfiança em excesso. A ganância e a busca desenfreada por mais é outra das principais situações que derrubam um grupo ou organização. Geralmente, quando se entra nesse processo descontrolado, abandonam-se os princípios sobre os quais a entidade foi constituída. A busca pelo crescimento exagerado é o segundo estágio que antecede a derrocada, seja de uma organização secular ou de um ministério cristão. Muitos líderes tornam-se cegos pelo êxtase do expansionismo. Constantemente surge uma necessidade em tais líderes de mostrarem-se capazes, e eles não conhecem outra forma de fazer isso que não seja tornando seus empreendimentos maiores, independente das consequências. É a incessante idéia de que tudo tem que crescer e crescer. Todavia, impressiona o fato de que a cobrança de Jesus aos seus discípulos estivesse relacionada à necessidade de fazer novos discípulos, e não de construir grandes organizações. Ele parecia saber que discípulos bem treinados em cada cidade e povoado dariam conta de conduzir o movimento cristão de forma saudável. Talvez Jesus temesse exatamente o que está acontecendo hoje: a sistematização do movimento cristão, sua centralização e expansão tão somente para causar uma impressão. O terceiro estágio de declínio identificado por Collins é desencadeado quando líderes e organizações ignoram ou minimizam informações críticas, ou se recusam a escutar aquilo que não lhes interessa. A negação dos riscos é um perigo iminente – e riscos não levados a sério são justamente aqueles que, posteriormente, causam grandes estragos na organização. É preocupante, para Collins, quando organizações que baseiam suas decisões em informações inadequadas. Em meu ministério de liderança, cedo aprendi a temer conselhos que começam com expressões como “Estão dizendo” ou “O pessoal está sentindo”. Prefiro valorizar dados precisos, vindas de pessoas confiáveis, sábias, que se engajam na tarefa de liderar a comunidade com sensatez. Isso nos possibilitou caminhar ao lado de gente que jamais imaginávamos que caminharia conosco. Nada me foi mais valioso do que receber, delas, informações que me ajudaram a conduzir minha congregação. O estágio quarto começa, escreve Jim Collins, “quando uma organização reage a um problema usando artifícios que não são os melhores”. Ele dá como exemplo uma grande aposta em um produto não consolidado, o lançamento de uma imagem nova no mercado, a contratação de consultores que prometem sucesso ou a busca de um novo herói – como o político que vai salvar a pátria ou o executivo que em três meses vai tirar a empresa do buraco. Eu me lembro de épocas nas quais eu estava desesperado por vitórias que fariam com que minha igreja deixasse de caminhar na direção em que estava caminhando – para o abismo. Ao invés de examinar o que nossa congregação fazia nas práticas essenciais de serviço ao povo, centrada no serviço a Cristo, fui tentado a me concentrar em questões secundárias: cultos esporádicos de avivamento, programações especiais, qualificação de nossa equipe de funcionários. Hoje eu vejo o que tentei fazer: promover salvação de vidas através de publicidade, uma grande apresentação o um excelente programa. Graças a Deus, aprendi – assim como aqueles ao meu redor – que artifícios assim não funcionam. O que funciona é investir em pessoas, discipulá-las, conduzi-las a Jesus e adorá-lo em espírito e em verdade, fazendo com que as coisas estejam em seu devido lugar. Collins menciona ainda o estágio cinco da decadência, que é o da rendição. Se as coisas saem do eixo organizações como igrejas tendem a perder a fé e o espírito. Penso que o templo em Jerusalém deve ter ficado dessa forma quando Jesus se retirou de lá e disse que não voltaria àquele lugar. Ele estava antecipando o dia, que estava por vir, quando não restaria pedra sobre pedra ali. Não muito tempo atrás, eu estava em frente ao templo de uma igreja no País de Gales. Na porta, estava a seguinte placa: “Vende-se”. Uma outra placa indicava que aquele prédio havia sido construído no período do grande avivamento britânico, no século 18. Agora, o prédio estava escondido entre a vegetação, completamente abandonado. Quando começa a morte de uma organização? Quem perdeu os sinais que indicam vida? Quem abandonou os princípios essenciais? Quem não entendeu as informações? Quem está correndo, completamente perdido no meio da multidão, sem saber pra onde ir? Essas são boas perguntas. Se ignoradas, a igreja cairá. Gordon MacDonald é editor da revista Leadership First published in Leadership Journal, copyright © 2010. Used by permission, Christianity Today International Tradução: Daniel Leite Guanaes

O QUE É SER SAL DA TERRA?



"Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens." (Mateus 5:13)

Nos dias de Jesus, todos os grupos religiosos de Israel viviam como sal dentro do saleiro. Alguns deles não mereciam nem ser chamados de sal, porque tinham perdido completamente o sabor. A santidade, existencialmente, começa dentro, no interior do indivíduo, mas tem sua representação na secularidade, no mundo. Os conteúdos cristãos tem que ser colocados de maneira que a sociedade humana os perceba, a fim de que o desejo de Jesus se cumpra; para que, vendo o caráter da Igreja e suas ações, o nome do Pai, que está nos céus, seja glorificado. Isto é ver a reprodução do "jeito" de Deus no mundo, nos Seus filhos que, à semelhança do Pai, são bondosos, generosos, sensíveis para amar e perdoar, humanos, intensamente apaixonados pela obra, comprometidos com a missão, conscientes do seu tempo e da sua hora e da responsabilidade para com Deus e para com o mundo, respondendo a este com o mesmo amor com o qual Deus reage todos os dias, fazendo vir sol sobre maus e bons e chuva sobre justos e injustos:

2010/03/20

Dizimos e ofertas, Imposto ou contribuição?


Tema bem polémico e que a maioria dos envolvidos nas cobranças pra igreja preferem não discutir (Claro! é conveniente)

OBS: NEM TODO PASTOR OU LÍDER RELIGIOSO É LADRÃO

Realmente nem todo pastor ou líder religioso é ladrão, veja como a coisa acontece na cabeça deles:

VOU DAR A VC A VISÃO DE QUEM TÁ DE DENTRO!

O pastor ou líder religioso é o responsável pela instituição (Presidente), logo ele é respónsavel pelas despesas, afinal a "igreja" também tem contas pra pagar (Água. luz, aluguel e etc). O fato é que como se trata de uma instituição voluntária e sem produção financeira, toda e qualquer finança vem de doações dos fiéis.

Se o pastor ou líder religioso chega pra galera da igreja e abre o jogo numa boa. tipo:

- Gente, precisamos pagar o aluguel e luz. Alguém pode ajudar?

SE ELE FIZESSE ISSO SERIA MUITO LEGAL, POREM NINGUÉM AJUDARIA!

Logo o meio que eles recorrem por má-fé ou por ignorância é baseada em um verciculo da bíblia:

Malaquias 3;10

Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes

Quem lê esse verciculo sem conhecer a historia ou circunstancia por trás dele, leva-o ao pé da letra. O que acontece é que Deus estipulou esse IMPOSTO ao povo de Israel e só ao povo de Israel, para que os sacerdotes do templo (que foi destruído por volta do ano 70 d.c. e que hoje causa toda a confusão no oriente médio.), tivessem mantimento e etc, isso tudo a mais de 200 anós a.c.(Se eu não estiver errado).

O mais incrível é que Jesus alem de não comentar ou ensinar nada sobre esse assunto propriamente dito, não nos impõem nada ao contrario nos ensina a viver sem barganhas, e sabemos:

Deus dá por que quer e não há troca troca que eu possa fazer. Não existe a idéia de:

- Se eu for dizimista Deus vai cortar, o GARFANHOTO, CORTADOR, MIGRADOR, CHAPOLIN, WOLVERINE da minha vida. (Papo furado!!)

Infelizmente alguns levam e outros se deixam levar por esse erro.

Saiba, melhor é dar que receber, ajude de coração e sem esperar nada em troca, nem mesmo de Deus.

Nele, que nos dá tudo sem merecermos nada!

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