2011/05/18

PL122

Se PL 122 for aprovado Silas Malafaia será preso afirma pastor

"Não concordar com a prática homossexual é totalmente diferente de discriminar ou agredir a honra de pessoas ou grupos homossexuais," diz
Pastor Silas Malafaia critica STF e afirma que se PL 122 for aprovado ele será preso
No último sábado, 14, o pastor Silas Malafaia usou o espaço na TV do programa Vitória em Cristo para falar sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de aprovar a união estável entre pessoas do mesmo sexo.
O pastor utilizou os artigos da Constituição Federal, dizendo que o maior perigo para a cidadania é o desconhecimento da Constituição e para quem pertence ao Reino de Deus é o desconhecimento da Bíblia.
No artigo 226 que fala sobre a família, no parágrafo 3º está escrito que “para efeito da proteção do Estado, é reconhecido que a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”.
Baseado neste artigo ele defende a opinião de que a Carta Magna só reconhece união entre pessoas de sexo diferentes.
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também falou sobre o Projeto de Lei 122/2006 que criminaliza quem é contra a prática homossexual.


Desafiando aos grupos homossexuais a publicar na íntegra o texto dessa PL. Para ele essa lei é uma “afronta à sociedade brasileira”. E também desafia os meios de comunicação a publicarem esse projeto que foi desarquivado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP).


Malafaia deixa claro “não concordar com a prática homossexual é totalmente diferente de discriminar ou agredir a honra de pessoas ou grupos homossexuais”.


“Querem dar status de raça para um comportamento”, explica o pastor que também é psicólogo e ainda ensina que a genética entre homens heterossexuais e homossexuais é a mesma e entre mulheres também.


“Homofobia é uma doença e já tem lei para isso”, diz.
O pastor segue lendo alguns trechos da PL 122/2006 e mostrando onde estão os trechos inconstitucionais de texto.
Como fez no Twitter, discutindo com cantores e pastores evangélicos, ele alerta aos pregadores omissos que é ordenança bíblica condenar esses atos.

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